A História da panificação é curiosa. Confira:

A panificação é talvez uma das artes culinárias mais antigas e sua história permeia a própria história da humanidade. Os primeiros relatos sobre a produção e consumo de pães pelo homem, datam de 8.000 a.c., quando uma massa de farinha de trigo (obtida pela moagem rudimentar com pedras) misturadas à água, eram cozidas em pedras aquecidas.

Dois mil anos depois, a receita viajou até o Egito, no Crescente do Nilo, onde ganhou o processo de fermentação, ficando mais macio e palatável. Após descoberto o princípio da fermentação, explorado até o século XX, os padeiros começaram a incluir algum fermento comercial para acelerar e potencializar a capacidade de fermentação de sua esponja ou pré-fermento.

Podemos dizer que o pão, como o conhecemos hoje, nasceu no norte africano. Egito, este que era escravocrata e alimentava os escravos com o pão: os escravos egípcios recebiam, por seu dia de trabalho, três pães e dois cântaros de cerveja. Foi em Israel que a profissão de panificador se institucionalizou e, o que antes era uma receita caseira, então se tornava ofício de padeiros.

No Brasil, o comércio de pães e trigo estabeleceu-se em 1835, na então capital do país, Rio de Janeiro. Com o advento dos primeiros fornos a gás na Inglaterra, 37 anos depois, as padarias pelo mundo foram se modernizando. Foi apenas em 1915 que a industrialização chegou efetivamente aos panificadores de todo o mundo.

De lá para cá, as padarias seguiram o ritmo da evolução social e foram ganhando o mundo, tornando-se um símbolo de quitutes frescos e de característica tradicionalmente gourmet. “O brasileiro gosta de produtos frescos e de qualidade e só a padaria tem! ”.

 

Fonte: pantec.com.br