O coco é um fruto funcional, rico em nutrientes que contribuem bastante para nossa saúde e tem apenas 40 calorias por copo (200 ml).

Pode ser usado em uma infinidade de pratos doces e salgados, além do preparo de leite vegetal para quem tem intolerância à lactose ou aderiu ao veganismo.

Tipos de cocos

Os tipos de coco mais comuns, que encontramos facilmente em feiras e supermercados, são o coco verde e o coco seco. Na verdade, eles são o mesmo fruto, mas em diferentes graus de maturação. O coco seco está mais maduro e o coco verde, não.

Entretanto, a nutricionista Carolina Horta alerta que há outras opções de coco pouco conhecidas no Brasil: o Butiá (comum na região Sul) e Babaçu (encontrado nas regiões Norte e Nordeste).

Conhecido também como “coco baiano”, o coco verde é bastante comum em praias e 80% de sua produção é originada da região Nordeste.

Como sugere o nome, sua casca é esverdeada; e possui fibras na cor bege. É úmido e muito procurado pela água em seu interior. Sua polpa é branca e gelatinosa.

Costuma ser colhido no verão e deve ser consumido no máximo em 10 dias. Pode ser guardado em temperatura ambiente.

Conhecido também como “coco baiano”, o coco verde é bastante comum em praias e 80% de sua produção é originada da região Nordeste.

 

Para escolher o coco verde, verifique se está pesado. Se balançar a fruta e a água chacoalhar com facilidade, significa que o coco não está tão cheio de água. Também prefira aqueles que apresentarem a casca de cor verde uniforme – pois os cocos verdes com manchas escuras estão mais maduros e com menos água.

Coco seco

O coco seco é um fruto de casca dura e marrom, com polpa seca e pouca água. Costuma ser colhido em março, abril, junho e julho.

Ao comprar o coco seco, dê algumas batidas em sua casca; caso o som for oco, ele não estará bom para o consumo. Não é recomendável também adquirir coco seco quando rachado ou germinado.

Fonte: https://www.minhavida.com.br/